terça-feira, 26 de abril de 2016

Eleição dos representantes dos movimentos populares no Conselho Municipal de Habitação

"Integrantes da Chapa 202"
No próximo dia 15 de maio os movimentos populares da Capital de São Pulo estarão disputando 16 cadeiras no Conselho Municipal de Habitação que é composto por 48 conselheiros, sendo 16 indicados pelo governo, 16 pela chamada sociedade civis organizados, onde se enquadram as universidades, as centrais sindicais, a OAB, as ONGs e as assessorias técnicas. 
No pleito deste ano de 2016 três chapas estão concorrendo ao Conselho, a Chapa 101 da UMM que é ligada ao PT, a 202 do MOP que tem atuação mais próxima ao governo de Estado de São Paulo, portanto do PSDB e a Chapa 303 do MUHAB do PC do B. 
A expectativa é que cada cadeira importará em 3 mil votos, já que na eleição passada apenas duas chapas disputaram as eleições e o coeficiente foi de 2 mil e oitocentos votos. Dentre todos os conselheiros apenas os representantes dos movimentos populares são eleitos por voto direto e universal de todos os eleitores da cidade de São Paulo. 
Os locais de votação estarão distribuídos de acordo com as zonas eleitorais, uma zona em cada endereço que geralmente estão nas Subprefeituras e outros próprios da municipalidade, já que são 58 zonas eleitorais e apenas 31 subprefeituras. 
Segundo, Rosalvo Salgueiro, um dos líderes da Chapa 202 o Conselho é deliberativo e tem sua existência e funções definidas pela Lei Municipal nº 13.425/02, com as atribuições de conceber, gestar e implementar a política habitacional do município, por isso pode ser um instrumento de apoio, ou um entrave ao Prefeito da Capital.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Reunião do MOP na Câmara Municipal de São Paulo, teve a presença de várias lideranças.

Reunião na Câmara Municipal de São Paulo neste dia 12 de Abril para discussões referente as demandas dos movimentos, e principalmente sobre a Campanha das eleições do Conselho Municipal de Habitação, teve a presença de várias lideranças da chapa MOP 202, como o Rosalvo Salgueiro, Arlete Lourdes, Alex Alves, Quintana, Beatriz Botelho, Vicente Leme, Robertinho da FECAP 5, dentre outros, algumas pessoas disseram ter ficado surpresos com a quantidade de pessoas que saíram de suas casas em uma terça-feira, enfrentando o transito caótico desta Cidade, mas que foram e mostraram para que vieram, afirmaram estarem muito confiantes com o empenho de seus aliados tanto nas associações como nos institutos. 


domingo, 3 de abril de 2016

Conheça a lista das Associações e Institutos que formam a chapa MOP (Movimento Popular).

1.       Movimento Terra de Deus de Todos
2.       Instituto Paulista de Apoio às Cidades – IPAC
3.       MAC – Movimento Associado Comunitário
4.       Instituto de Inclusão Social Alto da Liberdade
5.       Associação Cultural – OGBAN
6.       Ass. Dos Moradores do Conj. Habit. Teotônio Vilela
7.       MOSOBE – Movimento Social Beneficente
8.       Associação de Ajuda Mútua Jardim Paquetá
9.       Associação Mulheres da Columbia
10.     Rede Solidariedade
11.     Ass. Comunitária do Jd. São Jorge & Adjacências
12.     Núcleo Betel
13.     Núcleo Centro Social URS Belle
14.     Pastoral Social
15.     Associação Comunitária dos filhos da terra
16.     Ass. Comunitária do Movimento Popular Social - MPS


Encontre o local de votação do Conselho Municipal de Habitação, dia 15/05/2016.



Atenção amigos, encontre o local de votação mais próximo de sua residência.
Documentos necessários:
RG
Titulo Eleitoral

01 - Bela Vista
Subprefeitura Sé
Rua Alvares Penteado, 49 – Centro

02 – Perdizes
EMEI Santos Dumont
Rua Diana, 250 Vila Pompéia

03 – Santa Efigênia
EMEI Patrícia Galvão
Rua Augusta, 101

04 – Mooca
Subprefeitura da Mooca
Rua Taquari, 549 – Mooca

05 – Jd. Paulista
EMEI Antônio Branco Lefreve
Rua Dr. Ovídio Pires de Campo, 342 – Jd. Paulista

06 – Vl. Mariana
Subprefeitura Vila Mariana
Rua José de Magalhães, 500

20 – Valo Velho
CÉU\EMEF Feitiço da Vila
Rua Feitiço da Vila, S\Nº

246 – Santo Amaro
Subprefeitura de Santo Amaro
Pça Floriano Peixoto, 54

247 – São Miguel
EMEF Arquiteto Luís Saia
Rua Américo Gomes da Costa, 93

248 – Itaquera
Subprefeitura Itaquera
Rua Augusto Carlos Bauman, 851

249 – Santana
Subprefeitura Santana
Av. Tucuruvi, 808

250 – Lapa
Subprefeitura Lapa
Rua Guaicurus, 1000

251 – Pinheiros
Subprefeitura Pinheiros
Av. Nações Unidas, 7123

252 – Penha
Subprefeitura Penha
Rua Candapuí

253 – Tatuapé
EMEI Quintino Bocaiúva
Rua Monte Serrat, 468

254 – Vila Maria
Subprefeitura Vila Maria
Rua General Mendes, 111

255 – Casa Verde
Subprefeitura Casa Verde
Av. Ordem e Progresso, 1001

256 – Tucuruvi
EMEF Esmeralda Sales
Rua Maria Amália Lopes Azevedo, 2167

257 – Vila Prudente
Subprefeitura Vila Prudente
Av. do Oratório, 172

258 – Indianópolis
EMEF João Carlos da Silva Borges
Alameda dos Tupiniquins, 1473

259 – Saúde
EMEF Jean Mermoz
Rua Correia de Lemos, 30

260 – Ipiranga
Subprefeitura Ipiranga
Rua Lino Coutinho, 444

280 – Capela do Socorro
Subprefeitura Capela do Socorro
Rua Cassiano dos Santos, 499

320 – Jabaquara
Subprefeitura Jabaquara
Av. Armando Arruda Pereira, 2312

325 – Pirituba
Pç de Atendimento Subprefeitura Pirituba
Rua Dr. Felipe Pinel, 12 Pirituba

326 – Ermelino Matarazzo
Subprefeitura Ermelino Matarazzo
Av. São Miguel, 5550

327 – Nossa Senhora do Ó
EMEF Érico Veríssimo
Rua Rafael Alves, 295 – Vila Marina Freguesia do Ó

328 – Campo Limpo
Subprefeitura Campo Limpo
Rua Nossa Sra. Do Bom Conselho, 59

346 – Butantã
Subprefeitura Butantã
Rua Ulpiano da Costa Manso, 201

347 – Vila Matilde
EMEF Visconde de Cairu
Praça Araruva, 199

348 – Vila Formosa
Subprefeitura Aricanduva
Rua Esponina, 82

349 – Jaçana
Subprefeitura Jaçana
Av. Luís Stamats, 300

350  - Sapopemba
Subprefeitura de Sapopemba
Av. Sapopemba, 9.064

351 – Cidade Ademar
Subprefeitura Cidade Ademar
Av. Yervant Kissajikian, 416

352 – Itaim Paulista
Subprefeitura Itaim Paulista
Av. Marechal Tito, 3012

353 – Guaianazes
Subprefeitura Guaianazes
Estr. Itaquera\ Guaianazes, 2565

371 – Grajaú
CÉU Navegantes
Rua Maria Moassab Barbour, 07

372 – Piraporinha
Subprefeitura  M´Boi Mirim
Av. Guarapiranga, 1265

373 – Capão Redondo
CÉU Capão Redondo
Rua Daniel Gran, s\n Jd. Modelo

374 – Rio Pequeno
CÉU Butantã
Av. Eng Heitor A. Eiras Garcia, 1870

375 – São Mateus
Subprefeitura São Mateus
Av. Ragueb Choffi, 1400

376 – Brasilândia
Subprefeitura Freguesia do Ó
Av. João Marcelino Branco, 95

381 – Parelheiros
Subprefeitura Parelheiros
Av. Sadamu Inoue, 5252

389 – Perus
Subprefeitura Perus
Rua Ylidio Figueiredo, 349

390 – Cangaíba
CÉU Quinta do Sol
Av. Luis Imperato, 564

392 – Ponte Rasa
EMEF Wanny Salgado Rocha
Rua Silvio Ribeiro dos Santos, 104

397 – Jardim Helena
EMEF Raimundo Correa
Rua Dr. José de Porciúncula, 986

398 – Vila Jacuí
Subprefeitura de São Miguel
Rua Ana Flora Pinheiro de Souza, 76

403 – Jaraguá
EMEF Deputado Rogê Ferreira
Rua Filonilia Gonçalves dos Santos, S\N Jaragua

404 – Cidade Tiradentes
Subprefeitura Cidade Tiradentes
Estrada do Iguatemi, 2751

405 – José Bonifácio
CÉU Inácio Monteiro
Rua Barão Joaquim do Amparo, s\n

408 – Jd. São Luís
EMEF Procópio Ferreira
Av. Fim de Semana, 527 – Jd. São Luís

413 – Cursino
EMEI Prof. Fátima Regina da Cruz Sabino Calada
Rua Mario Quintana, 15 Jd. São Silvério – Sacomã

417 – Pq. Do Carmo
EMEF Prof Aurélio Arrobas Martins
Av. Afonso de Sampaio e Souza, 2051

418 – Pedreira
CÉU Alvarenga
Estrada do Alvarenga, 3752

420 – Vila Sabrina
EMEF Prof Mª Isabel Pacheco de Almeida Ribeiro
Rua Francisco Franco Machado, 160

421 – Teotônio Vilela
CÉU Sapopemba
Rua Manoel Quirino de Matos, s\n

422 – Mandaqui
EMEF Com. Gastão Moutinho
Rua Cel. João da Silva Feijó, 40


quinta-feira, 31 de março de 2016

Minha Casa Minha Vida chega à 3ª fase com 2 milhões de novas moradias até 2018.


Para aqueles que tem o sonho da casa própria, a nova etapa do Minha Casa Minha Vida, trará um pouco mais de ânimo povo guerreiro, não parem de lutar, e de sonhar, pois um homem sem sonhos, é um homem sem propósitos, clique nos links abaixo através do site Portal Brasil e confira, faça também a simulação de compra da tão sonhada casa própria. 

A presidente Dilma Rousseff lança, nesta quarta-feira (30), a terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida, com o objetivo de contratar mais 2 milhões de moradias a serem construídas até 2018. 
A nova etapa do maior programa habitacional da história do Brasil terá como novidade a criação de uma nova faixa de renda, a faixa 1,5, que vai facilitar a compra da casa por famílias que ganham até R$ 2.350.
No total, o Minha Casa Minha Vida 3 prevê investimentos de R$ 210,6 bilhões ao longo de três anos, que continuarão a dinamizar o setor de construção civil e a economia como um todo. Desse montante, R$ 41,2 bilhões virão do Orçamento Geral da União e R$ 39,7 bilhões de subsídios do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O aporte de recursos foi aprovado pelo Conselho Curador do Fundo e não acarretará prejuízos aos trabalhadores. Os R$ 129,7 bilhões restantes virão de financiamentos realizados por meio do FGTS.

Fontes-Portal Brasil   Minha Casa Minha Vida

sábado, 26 de março de 2016

Reunião da chapa MOP no diretório do PSDB.

A reunião do MOP (Movimento Popular) no diretório municipal do PSDB, teve a presença de diversos líderes, de associações e instituições ligada a movimentos populares.
Na reunião ficou definida diversas colocações rumo as eleições do Conselho Municipal de Habitação.





Esteve presente diversos Coordenadores de associações e instituições.

Rosalvo Salgueiro
Alex Alves
Antônio Quintana
Ana Maria
Ana Lúcia
Edilson Gaião 
Maria Nazaré

















segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Verba para moradia cria guerra de movimentos sociais.

Grupo ligado ao PSDB acusa o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) de usar ligações com PT para furar a fila do Minha Casa, Minha Vida

O Movimento dos Trabalhadores Sem-teto (MTST) não é um movimento social que faz pressão somente por habitação. É um movimento político, que luta pelo socialismo e que, embora critique a atual política econômica do governo federal, está engajado na defesa do mandato de Dilma Rousseff por considerá-la ameaçada pelo pedido de impeachment em discussão no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF).
Guilherme Boulos e integrantes do MTST com a presidente Dilma e o Prefeito Haddad
A avaliação, feita na semana passada pelo principal líder nacional do MTST, Guilherme Boulos, minutos antes da maior manifestação do ano a favor de Dilma, na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, deixa clara a posição do movimento que batalha pela manutenção e ampliação do acesso às verbas do Minha Casa Minha Vida (MCMV) Entidades, principal fonte de renda para garantir a militância do movimento.
Com novas áreas à espera de recursos do MCMV, como Novo Pinheirinho (Santo André), Dona Deda (Campo Limpo), Nova Palestina (zona sul), o MTST já conta com terreno da Copa do Povo, em Itaquera, comprado da Viver Incorporadora, que tem prevista a construção de 2.650 unidades. O dinheiro, segundo o Ministério das Cidades, já está destinado à Associação de Moradores do Acampamento Esperança de Um Novo Milênio, do MTST. A bagatela de R$ 201,4 milhões pode chegar até R$ 307,4 milhões com o acréscimo, por unidade, de R$ 20 mil do programa estadual Casa Paulista, e mais R$ 20 mil do programa municipal Casa Paulistana, da Prefeitura.
“Mas isso ainda é só plano. Não existe esse dinheiro”, diz Boulos, explicando que o único empreendimento concluído e entregue do MTST é o Condomínio João Cândido, no Taboão. Ali, o aposentado José Ferreira da Silva, de 67 anos, mora em um apartamento com a mulher, Maria Costa Gomes, de 70 anos, em um apartamento de 63 m², assoalho de azulejos brancos, portas adaptadas para eventuais necessidades especiais, com três dormitórios, sala, cozinha, área de serviço, sacadinha em prédio com elevador.
Um cálculo feito na Secretaria Estadual da Habitação, em planilhas de 2012 e 2015, mostra que o MTST já recebeu R$ 81,3 milhões pelo MCMV Entidades no estado de São Paulo. “O MTST não recebe um centavo porque o dinheiro é repassado direto para o dono do terreno”, rebate Boulos.
Segundo a secretaria, há uma lista de 29 entidades com recursos para habitação, totalizando R$ 307,7 milhões. E o MTST, sozinho, segundo os dados, detém um quarto dos recursos para construção de 3.944 unidades. “Além do João Cândido, o único recurso liberado foi o do Copa do Povo, comprado por R$ 28 milhões”, afirma Boulos.
O Copa do Povo foi ocupado pelo MTST em maio de 2014. Era uma zona de produção industrial (ZPI), que proibia a construção de residências. Uma lei municipal teve de ser criada para que a área pudesse entrar no programa de habitação. “Curiosamente, foi o vereador Police Neto (PSD), que teve até boneco queimado pelo MTST, que negociou a alteração que beneficiou o movimento”, disse um especialista em habitação da Câmara.

Modus operandi faz crescer oposição ao movimento
A política de atuação do MTST, além das práticas de pressão, como invasões de prédios e terrenos (públicos ou privados) para usá-los como ferramenta da militância contra estruturas de governo, intensificada na capital nos últimos três anos na capital paulista, começam a sofrer forte oposição na periferia.
Rosalvo Salgueiro líder do Movimento Terra de Deus Terra de Todos
“Nós não concordamos com os métodos do MTST”, diz Rosalvo Salgueiro, dirigente do Movimento Terra de Deus, de São Miguel Paulista, zona leste da capital. Ligado ao PSDB e com acesso livre ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), Salgueiro é hoje um contraponto ao MTST na disputa que ocorre nas periferias da capital e região metropolitana por terrenos para construção de casas pelas regras do MCMV Entidades.
Por esta modalidade, que já tem 848 entidades habilitadas no Ministério das Cidades, associações de moradores e movimentos sociais “concorrem” pelo dinheiro com incorporadoras e podem obter recursos para os próprios empreendimentos, financiados por meio da Caixa Econômica Federal.
“Nós não concordamos com invasão dos terrenos e nem com o uso dessas áreas como prioridade no MCMV”, declara Salgueiro, um dos articuladores da criação de uma lista única de áreas para acesso aos recursos dos programas MCMV e da Casa Paulista, o programa estadual. Essa medida já foi aprovada em novembro no Conselho Estadual de Habitação e deve começar a ser aplicada em 2016. Pela regra da fila, apoiada por exemplo pelo secretário estadual, Rodrigo Garcia, os projetos de habitação no Estado terão de seguir critérios claros.
Primeiro, estar entre projetos do CDHU que estão migrando para o MCMV, com prioridade pelo sistema de chamamento. Depois, obedecer a ordem dos que já estão credenciados na Caixa, que seriam entre 7 mil e 8 mil unidades, além de projetos que já estão em análise.
Só aí estariam habilitados a receber a contrapartida de R$ 20 mil do Estado por unidade por meio do Casa Paulista, alcançando os R$ 96 mil aplicados na construção por unidade - o governo federal aporta R$ 76 mil. Já o MTST não quer nem saber de criação de lista. “Se o governo de São Paulo fizer isso, vai paralisar a construção de habitação”, diz Boulos. “Aí vamos acampar no Palácio”.
Tensão
Para o dirigente dos Sem Terra de Deus, o MTST “atropela” outros movimentos de moradia operando em Brasília e “indicando gente para o setor de habitação da Caixa, que aprova os projetos do MTST na frente dos de outros”. Salgueiro afirma que Boulos tem acesso direto ao Planalto porque é ligado ao PT. “Temos hoje dois blocos no movimento popular: um, que se diz socialista, alinhado com o PT e o governo federal. É nesse que está o Boulos”, diz. “Nós estamos no outro bloco, o dos socialdemocratas. ”
A tensão entre os movimentos em São Paulo, acirrada atualmente pelo clima de desgaste dos governistas e reforço da oposição ao PT, na verdade, não é de agora. “Nós tínhamos um terreno no Embu, o João Paulo 1º, que era CDHU, destinado para nós”, lembra Salgueiro. “Eles (do MTST) foram lá ocupar a área que era nossa”, diz. “Peguei o nosso pessoal e tiramos eles no pau”, arremata o líder dos sem-teto dos tucanos.
No MTST, quando se trata de críticas a Salgueiro, a conversa é desconversar. “Nós não brigamos com outros movimentos”, diz um dos dirigentes de uma associação do movimento.

Artigo de Pablo Pereira
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo -27/12/2015